Nosso querido projeto teve a oportunidade de apresentar um pouquinho do trabalho desenvolvido nesta longa caminhada no 4° International Congress of Management, Technology and Innovation (4° Conigti)...
Resumo. Atualmente, o Brasil convive com a transição nutricional,
determinada frequentemente pela má alimentação, que é evidenciada pela tendência
contínua de redução da desnutrição no país, associada ao aumento do excesso de
peso em diferentes fases da vida. A escola é considerada um espaço privilegiado
para se trabalhar o conceito de alimentação saudável, local em que os hábitos
alimentares saudáveis podem ser formados. Este artigo relata algumas percepções
sobre alimentação saudável, por parte de estudantes do sexto ao nono ano do
ensino fundamental de uma escola estadual do município de Erechim – RS, sendo
envolvidos nas ações propostas pelo projeto de extensão: Educação e Alimentação
Saudável: atitudes para uma formação humana e integral, Campus Erechim do IFRS.
É possível perceber que os estudantes não apresentavam um conhecimento expressivo
em relação aos programas que estão envolvidos com a merenda escolar. A
exposição de informações referentes aos programas de merenda escolar esclarecem
dúvidas frequentes dos estudantes e até minimizam a rejeitabilidade com
determinados alimentos,, além disso, ações deste caráter podem favorecer a
autonomia alimentar e melhorar a alimentação dos estudantes e, também, promover
o consumo de alimentos naturais e desaconselhar o consumo de industrializados.
Palavras chaves: Alimentação Saudável, Alimentos Naturais, Consumo Alimentar.
A população brasileira tem
vivenciado diversas mudanças nas últimas décadas, sejam elas sociais,
políticas, econômicas ou culturais. Essas mudanças acarretaram em
transformações no estilo de vida do brasileiro, dentre elas no padrão de saúde
e no consumo alimentar, que vem impactando severamente em seu estado
nutricional. O declínio da pobreza e da exclusão social e o acesso da população
aos alimentos, resultou em uma diminuição da fome e da desnutrição, acompanhada
por um aumento contínuo do excesso de peso e obesidade em todas as faixas
etárias e camadas sociais, o que promoveu novos problemas de saúde pública,
relacionados principalmente à alimentação e à nutrição (Brasil, 2012a; Brasil,
2014).
A diminuição da desnutrição e o
aumento dos índices de sobrepeso e obesidade estão intimamente ligados ao
aumento do nível de inatividade física e da disponibilidade média de calorias
para consumo, provenientes, principalmente, da substituição do consumo de
alimentos in natura por alimentos
processados ou ultraprocessados (Brasil, 2012a). Os alimentos ultraprocessados
tendem a ser consumidos em maior quantidade, inibindo o consumo de alimentos in natura e minimamente processados, em
função da praticidade, da alta palatabilidade, das embalagens atrativas e da
publicidade e propaganda empregadas (Brasil, 2014).
O comportamento alimentar dos
brasileiros sofre influências pelo estilo de vida contemporâneo, onde há um
aumento no consumo de alimentos fora de casa, uma variedade e crescente oferta
de opções de alimentos e preparações alimentares, além do apelo midiático, da
influência do marketing e da tecnologia de alimentos (Brasil, 2012b).
A escola é considerada um
espaço privilegiado para se trabalhar o conceito de alimentação saudável, onde
os hábitos alimentares saudáveis devem ser formados (Razuck et al., 2011; Pinto et al., 2014). Além disso, o papel que a escola desempenha na
formação do indivíduo, pode ser direcionado para a consolidação e construção de
práticas alimentares saudáveis, com atividades voltadas à educação em saúde, repercutindo
na prevenção do sobrepeso e da obesidade (Domene, 2008; Yokota et al., 2010).
A implementação de atividades
de educação alimentar e nutricional (EAN) nas escolas, possibilitando a
obtenção de conhecimentos básicos sobre alimentação e nutrição, consiste em uma
alternativa para reverter a situação atual observada na transição nutricional.
A má alimentação associada à inatividade física, repercutindo no aumento
crescente do número de pessoas com sobrepeso e obesidade, vem contribuindo
negativamente com a saúde da população, inclusive com a escolar (Martins et al., 2010).
O fornecimento da alimentação
nas escolas é previsto na Constituição Federal Brasileira como um dever do
estado, o qual prevê programas suplementares para sua efetivação. Para suprir
esta necessidade e efetivar este direito, em 2006 foi instituído o Programa
Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que reconhece a alimentação saudável
como um direito humano, que compreende um padrão alimentar adequado às
necessidades biológicas, sociais e culturais dos indivíduos, respeitando as
fases do curso da vida e as práticas alimentares que assumam os significados
socioculturais dos alimentos (Brasil, 2006).
Frente a este cenário, as
instituições e entidades de ensino e pesquisa devem prestar apoio técnico e
operacional aos estados e municípios na implementação da alimentação saudável
nas escolas, incluindo a capacitação de profissionais de saúde e de educação,
merendeiras, cantineiros, conselheiros de alimentação escolar e outros
profissionais interessados (Brasil, 2006).
Neste viés, os Institutos
Federais (IFs) desenvolvem ações de extensão através de programas e projetos,
sendo que, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
do Sul (IFRS) concebe a extensão como um processo educativo, cultural, social,
científico e tecnológico que promove a interação entre as instituições, os
segmentos sociais e o mundo do trabalho, com ênfase na produção,
desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, visando
ao desenvolvimento socioeconômico, ambiental e cultural sustentável, local e
regional (Brasil, 2017).
A ação extensionista é uma
prática acadêmica que liga a instituição em suas atividades de ensino e
pesquisa com as demandas da comunidade, contribuindo para a formação de um
profissional cidadão e se credenciando junto à sociedade com um espaço
privilegiado de produção e difusão do conhecimento, priorizando a superação das
desigualdades sociais (Brasil, 2017).
Neste universo, a alimentação
escolar, que nas escolas públicas tem interface com o PNAE, além de
proporcionar assistência alimentar suplementar aos estudantes, deve promover a
inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de
ensino-aprendizagem, estimulando o envolvimento de entidades como os Institutos
Federais em programas e projetos (Brasil, 2013).
O projeto de extensão do Campus
Erechim do IFRS, Educação e Alimentação Saudável: atitudes para uma formação
humana e integral está sendo implementado desde 2015, com o objetivo de
desenvolver ações que promovam a reflexão sobre os hábitos alimentares
envolvendo estudantes e comunidade escolar de escolas públicas, instigando para
a mudança de atitudes que possibilitem qualidade de vida através de bom estado
nutricional e segurança alimentar. O projeto envolveu até o momento, mais de
seiscentas pessoas entre estudantes, professores e funcionários de escolas
públicas, desenvolvendo atividades teóricas, práticas e palestras.
Diante
do exposto, este estudo teve como objetivo desenvolver atividades sobre educação
e alimentação saudável com uma escola estadual do município de Erechim, através
de palestras que levassem noções sobre a temática.
Para a avaliação, o grupo focal foi
adotado, por ser uma técnica de coleta de dados qualitativos capaz de
identificar atitudes e opiniões sobre o tema proposto a partir da interação do
grupo (Morgan, 1997). Neste processo os participantes expõem suas experiências,
sendo possível desvelar o que pensam, relatando seu entendimento quanto à
alimentação escolar.
O estudo foi desenvolvido com estudantes
do sexto ao nono ano de uma escola estadual do município de Erechim – RS, a
população do estudo contou com oitenta e um estudantes, sendo dezoito
estudantes do sexto ano, dezesseis estudantes do sétimo ano, vinte e dois
estudantes do oitavo ano e vinte e cinco estudantes do nono ano.
Organizaram-se três encontros iniciais,
sendo cada encontro distinto para cada ano escolar.
Os grupos focais aconteceram no âmbito
escolar, orientando-se por um roteiro composto por materiais audiovisuais e
interação verbal entre os participantes, abordando os seguintes temas: noções
de nutrição, composição e valor nutricional dos alimentos, PNAE, Guia Alimentar
para a População Brasileira, legislação vigente sobre o fornecimento de merenda
escolar; disfunções alimentares, padrões de comportamentos alimentares que
causam prejuízos à saúde; alimentação saudável no ambiente escolar; hábitos de
higiene, boas práticas de manipulação e conservação de alimentos. A avaliação
foi composta por questões estruturadas que abordaram a percepção do grupo
quanto aos aspectos trabalhados nas palestras audiovisuais, e interação verbal.
As atividades foram conduzidas por um moderador e dois observadores, sendo
todas as atividades registradas em fotografias e questionário descritivo,
mediante autorização dos participantes por assinatura em Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido.
Dentre os temas abordados nos encontros,
algumas questões foram aplicadas aos estudantes a fim de identificar o seu
entendimento quanto às atividades desenvolvidas, sendo destacadas quatro
questões objetivas: “1) Antes de ter contato com o projeto, você teve acesso a
alguma informação sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)? 2)
Você sabia que no mínimo 30% da merenda escolar deve ser proveniente da
agricultura familiar? 3) O projeto sobre alimentação saudável foi importante
para ampliar seus conhecimentos? 4) Com base no que você aprendeu no projeto,
modificou algum hábito? Descreva”.
As questões eram seguidas de alternativas
com os itens “sim” e “não”, sendo que, a última apresentava opção de resposta
subjetiva.
As informações foram tratadas com base na
análise do conteúdo através da leitura do conjunto do material selecionado e
análise dos dados coletados. Além disso, a opinião dos estudantes em relação ao
projeto desenvolvido foi avaliada.
O estudo realizado foi avaliado de acordo
com o entendimento dos estudantes acerca dos temas trabalhados no decorrer dos
encontros. A Tabela 1 mostra, em porcentagem, qual é o conhecimento em relação
ao Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE e em relação à obrigatoriedade
de no mínimo 30% da merenda escolar ser proveniente da agricultura familiar
(questões 1 e 2), antes de os mesmos assuntos serem abordados nos encontros.
É possível perceber que os estudantes não
tinham um conhecimento expressivo em relação aos programas que estão envolvidos
com a merenda escolar. A exposição de informações referentes aos programas de
merenda escolar esclarecem dúvidas frequentes dos estudantes e até minimizam a
rejeitabilidade com determinados alimentos. É importante mostrar de onde os
alimentos provêm e como o cardápio é elaborado pelos nutricionistas envolvidos
com o programa.
A aceitação dos alimentos sofre influência
de diversos fatores, como a questão da familiaridade com o alimento, que é
resultante das experiências que a criança tem com o mesmo, sendo necessário
expô-la ao alimento rejeitado várias vezes (Rossi et al., 2008).
As questões 3 e 4 abordaram aspectos
relacionados ao projeto e mudança de hábito, sendo que, percebe-se que os
estudantes compreenderam e refletiram sobre as informações repassadas e mudaram
alguns costumes, conforme relatado na última questão cuja resposta foi
subjetiva: “Com base no que você aprendeu no projeto, modificou algum hábito? Descreva”.
Dentre os relatos, destacamos uma amostragem: “Consumir frutas e controlar a
alimentação”; “O uso correto de como aquecer os alimentos e de como congelar”;
“Eu aprendi muito a lavagem das mãos”; “Evitar comer muito doce como eu comia”;
“Olhar a validade dos alimentos, comer mais frutas e alimentos saudáveis”;
“Lavar bem os alimentos, comer mais frutas”; “Parar de comer produtos
industrializados”; “Lavar as mãos sempre, saber mais sobre os distúrbios
alimentares”; “Agora como mais legumes, frutas, etc”; “De sempre lavar as mãos
e verificar os alimentos”.
Estas descrições mostram a importância da
aproximação dos estudantes com o universo da alimentação, sendo necessária uma
abordagem ampliada sobre o tema. De acordo com o Guia Alimentar para a
População Brasileira o acesso a informações confiáveis sobre características e
determinantes da alimentação adequada e saudável contribui para que pessoas,
famílias e comunidades ampliem a autonomia para fazer escolhas alimentares e
para que exijam o cumprimento do direito humano à alimentação adequada e
saudável (Brasil, 2014).
Ao ampliar-se o conhecimento sobre o
tema, é possibilitado maior autonomia nas escolhas que interferem de forma
individual e coletiva, sendo que, a preferência por uma alimentação saudável
depende de muitos fatores que podem influenciar a forma como as pessoas se
alimentam. A organização da comunidade, os aspectos econômicos, políticos,
culturais e sociais podem influenciar seu padrão de alimentação, sendo que as
estratégias de educação alimentar e nutricional podem contribuir com a busca
por maior qualidade na relação indivíduo versus comida.
Tabela
01 – Percepção dos estudantes em relação à alimentação escolar.
Legenda:
*** resposta descritiva apresentada nos resultados acima.
É importante apontar a relevância de
abordar o tema “alimentação saudável”, no contexto escolar, de forma
transversal e interdisciplinar, o que contribui com a articulação e integração
das áreas do conhecimento na organização do currículo escolar e,
consequentemente, na formação científica dos estudantes. Com isso, espera-se
produzir efeitos positivos na alimentação das crianças e adolescentes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola é o espaço adequado para
desenvolver hábitos alimentares saudáveis e para aprender sobre alimentação,
sendo papel da escola ensinar os alimentos que compõem uma alimentação
saudável. O ensino dessa temática no ambiente escolar tem como objetivo
construir a noção de alimentação saudável, favorecer a autonomia alimentar e
melhorar a alimentação dos estudantes e, também, promover o consumo de
alimentos naturais e desaconselhar o consumo de industrializados. Em sala de
aula, as ações sobre alimentação saudável são uma possibilidade para a educação
alimentar e nutricional, mas não devem se restringir a este espaço, nem ações
pontuais, como as palestras.
Assim, instrumentos e estratégias de
educação alimentar e nutricional devem apoiar pessoas, famílias e comunidades
para que adotem práticas alimentares promotoras da saúde e para que compreendam
os fatores determinantes dessas práticas, contribuindo para o fortalecimento
dos sujeitos na busca de habilidades para tomar decisões e transformar a
realidade, assim como para exigir o cumprimento do direito humano à alimentação
adequada e saudável. É fundamental que ações de educação alimentar e
nutricional sejam desenvolvidas por diversos setores, incluindo saúde,
educação, desenvolvimento social, desenvolvimento agrário e habitação.
Pôde-se constatar que o tema deve ser
trabalhado de forma transversal e interdisciplinar, sendo apontado como uma
possibilidade para efetivar a articulação e a integração das áreas do
conhecimento na organização do currículo escolar.
As atividades de extensão auxiliam na
construção de relações entre a instituição de ensino e a comunidade externa,
possibilitando o aprendizado, promovendo a integração, construindo conhecimento
e compartilhamento de experiências.
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